domingo, 12 de janeiro de 2014

Como nós

"Posso andar. Posso sentir. Posso saborear. Posso cheirar. Posso ouvir. Posso respirar. Posso comer. Posso dormir. Posso amar. Sou consciente."


 
Não coma.

A solidariedade dos animais

Retirei a citação abaixo do Facebook do Professor Paulo Borges.

Vejam como os animais são sentidamente solidários, não apenas com o ser humano mas, como mostra o excerto, entre si. Possuem uma lógica, mesmo uma ética, e a bondosa espontaneidade que não é diferente da nossa na sua intencionalidade, possibilidade, realidade.

“O capitão Stansbury encontrou, sobre as margens de um lago salgado do Utah, um pelicano velho e completamente cego que era muito gordo e que tinha de ser nutrido desde há muito pelos seus companheiros. M. Blyth informa-me que viu corvos indianos alimentar dois ou três dos seus companheiros cegos e eu tive conhecimento de um facto análogo observado num galo doméstico. Eu próprio vi um cão que jamais passava ao lado de um dos seus grandes amigos, um gato doente numa cesta, sem o lamber ao passar, o sinal mais certo de um bom sentimento no cão. […] Além do amor e da simpatia, os animais possuem outras qualidades que no ser humano consideramos como qualidades morais”

- Charles Darwin, A descendência do homem e a selecção sexual, 1891.

Feliz 2014...

... com uma nova consciente: alargada, integral, empenhada em considerar como dignos do nosso respeito todos os seres sencientes, humanos e não humanos.

Feliz Ano Novo!